terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

E POR FALAR EM BEBÊ... INCUBADORAS

Criada para proporcionar maior sobrevida aos recém-nascidos, a incubadora neonatal surgiu no final do século 19 e revolucionou os tratamentos na área pediátrica, pois proporciona um ambiente controlado e estéril aos bebês. “A imunidade do recém-nascido é muito baixa e qualquer variação de temperatura ou exposição a agentes infecciosos pode causar sérios danos”, revela o médico Alexandre Esteves, da UTI  Neonatal do Centro Médico de Campinas, no interior de São Paulo. É o que enfatiza também Antônio Barroqueiro, gerente de infra-estrutura do Hospital Santa Catarina, uma das maternidades mais tradicionais de São Paulo. “O acrílico é um material que proporciona leveza às incubadoras e garante estabilidade térmica”, afirma.
Pela sua transparência, o acrílico permite o acompanhamento visual do recém-nascido. “Como a criança fica sem roupa - em função do controle de temperatura - é fácil identificar qualquer desconforto, alteração na pigmentação da pele ou problemas respiratórios”, explica Esteves. A incubadora também garante a realização de exames sem qualquer contato manual com a criança. Outra característica primordial para esta aplicação é que o acrílico é um material estéril e de fácil manutenção. “O acrílico evita contaminações e é ideal para o processo de desinfecção já que é um material de limpeza rápida e segura”, afirma Danilo Trevisan, da Unigel Plásticos.

Fonte: indac.org.br

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